Perfeito, texto sensacional! Somos o país parecido com algumas estações de trem, q saem do nada e vão a lugar nenhum. Como país, nunca chegamos a nada, e o povo a bordo do trem prefere descer no meio do caminho, mas depois reclama.
Obrigado por corrigir o nosso uso o termo "atrasado". Acabamos papagaiando ele sem reflexão. Lembro em alguma crônica do Arnaldo Jabor em que ele elaborava mais essa questão e dizia que vivemos em um passado perpétuo. Certeiro.
Prezado Renato e amigos assinantes: desculpem a ignorância. Confesso que não conhecia a história sobre as cores da bandeira brasileira. Abcs e bom domingo a todos.
Referindo-se à descoberta, escreveu Paulo Prado que foram dois os impulsos determinantes da colonização: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene. Estava certo o escritor paulista. A corrupção desenfreada, o show da Madona, o BBB da Globo, confirmam o Retrato do Brasil.
Para sair do atoleiro, todo mundo desce do carro e o empurra. Tem uns, que não querem descer para empurrar e ainda fala que o carro e o motorista não presta.
"Sem reconhecer de fato e de verdade quem somos hoje", a "reclamação de muitos colegas leitores sobre 'como sair desse atoleiro'" é tão safada e picareta como os pilantras da "elite" para quem essa gente gosta de ficar de quatro e aplaudir.
Podem reclamar de alguma coisa? De nada. Tão picaretas como os pilantras da "elite" que aplaudem enquanto os delinquentes tentam "trair a democracia".
Pois é
Não à toa, Bartels brada com acerto: não se pode entregar a democracia à "massa analfabeta"
“Há países de primeiro mundo.
Outros, de terceiro mundo.
O Brasil é de outro mundo.”
(NelsonCavalheira)
Perfeito, texto sensacional! Somos o país parecido com algumas estações de trem, q saem do nada e vão a lugar nenhum. Como país, nunca chegamos a nada, e o povo a bordo do trem prefere descer no meio do caminho, mas depois reclama.
Boa sacada: Brasília é futuro do pretérito. É o Brasil que iria mas não foi.
Vivemos um eterno looping, ou como cachorros correndo atrás do próprio rabo,!
Obrigado por corrigir o nosso uso o termo "atrasado". Acabamos papagaiando ele sem reflexão. Lembro em alguma crônica do Arnaldo Jabor em que ele elaborava mais essa questão e dizia que vivemos em um passado perpétuo. Certeiro.
Prezado Renato e amigos assinantes: desculpem a ignorância. Confesso que não conhecia a história sobre as cores da bandeira brasileira. Abcs e bom domingo a todos.
Espetacular o texto!
Que tristeza.....
Duro de ler... mas, real! E como.
Brasil: o país sem futuro.
Quem é apegado ao passado geralmente o faz por segurança, por medo do novo, do desconhecido. Somos uma nação de medrosos?
Não, segundo Mainard somos macacos de smoking
O Brasil muito bem resumido em meia-dúzia de parágrafos brilhantemente escritos. Parabéns!
Sim, somos o país, desde as "elites" até a "massa analfabeta", dos "macacos semi-aculturados", sem
smoking e afundados em "arrognorancia".
O resultado está aí desde sempre
Na mosca 🎯
https://substack.com/profile/190187571-carlos-matta/note/c-57360706?r=358do3
Almir Pazzianotto no Twitter em 29/05/24:
Referindo-se à descoberta, escreveu Paulo Prado que foram dois os impulsos determinantes da colonização: a ambição do ouro e a sensualidade livre e infrene. Estava certo o escritor paulista. A corrupção desenfreada, o show da Madona, o BBB da Globo, confirmam o Retrato do Brasil.
Nem sempre temos coragem de encarar o espelho. Taí uma chave que muitos colegas leitores reclamam: 'como sair desse atoleiro?'.
Sem reconhecer de fato e de verdade quem somos hoje, só nos resta a eterna volta ao passado, sempre correndo atrás do rabo.
Texto excepcional. Brilhante.
Para sair do atoleiro, todo mundo desce do carro e o empurra. Tem uns, que não querem descer para empurrar e ainda fala que o carro e o motorista não presta.
Pois é
"Sem reconhecer de fato e de verdade quem somos hoje", a "reclamação de muitos colegas leitores sobre 'como sair desse atoleiro'" é tão safada e picareta como os pilantras da "elite" para quem essa gente gosta de ficar de quatro e aplaudir.
Podem reclamar de alguma coisa? De nada. Tão picaretas como os pilantras da "elite" que aplaudem enquanto os delinquentes tentam "trair a democracia".
Pois é
Não à toa, Bartels brada com acerto: não se pode entregar a democracia à "massa analfabeta"
O NEIM está aí mesmo a provar
Muita boa análise! Infelizmente é isso mesmo. Cansei de ver a história sempre se repetir. Acho a elite brasileira simplesmente patética.
Que resumo magnífico, país retrogrado. E viva o bananal.