Pela manhã publicamos um texto do nosso incorrespondente em Brasília, João Falstaff, sobre as aventuras de um jovem banqueiro num negócio em que, coincidentemente, um banco estatal “está desembolsando R$ 2 bilhões para adquirir uma instituição privada atolada em irregularidades e ativos de baixa liquidez”.
#OPortoSeguroDeLula
Será que tem alguma coisa errada com a venda do Banco Master ao BRB por R$ 2 bilhões? Não, não pode ser.
O MP de Brasília está questionando a transação, depois do Lobby ter rolado solto no Congresso, no Banco Central e também nas salas contíguas à Presidência da República.
O Brasil é repetitivo.
Há quase um ano, nosso Doge de Veneza tratou do assunto pelo menos duas vezes.
Na verdade, nosso Doge de Veneza trata do assunto há mais de 20 anos.
As coisas sempre se repetem.
A oportunidade aparece. O lobby rola solto. As instituições funcionam, criando dificuldades. E outras instituições funcionam, vendendo facilidades.’
E a imprensa, promíscua, só toca no assunto para azeitar as especulações e criar um ambiente propício para novas oportunidades.
O poder, enfim, é sempre lucrativo.
Caro Diogo Dois, saudade do seu Xará mais velho 👴 mas espero que ele não sinta falta alguma do Prostíbulo Brasil 🇧🇷 Isso aqui esculhambou de uma vez, justo agora que estou com 73 anos, 10 meses, 6 dias e algumas horas. Corpinho de 72!
Diogo Mainardi: "Alguém pode dizer que o propósito desses patrocinadores é corromper os julgamentos no STF e no STJ? Sim, qualquer um pode dizer isso, mas corre o risco de ser preso." O risco para quem discorda do sistema aumenta, mas o poder sempre será lucrativo.