Parabéns pelo real jornalismo investigativo desmascarando um bando de pilantras, fez não só valer minha assinatura, mas deu um bem estar ao saber que esse tipo de gente ainda tem vigilância !!!!
Será que a megera da Globo contratou a megera da Daniela pra se queimar ou pra queimar as duas. Está muito escancarado o que a assessora de imprensa do Lulladrão está fazendo. Será que a Globo é tão burra assim? Respondo: É.
A marca “USP” acaba funcionando como “Chanel” ou “Lamborghini”, que trazem excelência incontestáveis nos seus produtos. Mas, na USP há de tudo: pesquisas sérias, pessoas honestas intelectualmente e outras nem tanto. Não dá para tirar a parte pelo todo, principalmente nas Ciências Humanas, pelo próprio caráter da atividade. Esse “Núcleo” é uma prova de como a reputação do todo pode ser destruída por uma das partes. Desanima.
"A reputação do todo pode ser destruída por uma parte".
Porque se aquilo que deveria ser sério como o Judiciário, um centro de pesquisa, o jornalismo, a ONU, um governo etc não são, é claro então que das donas Josefa ao presidente da Petrobras, do seu "José da barbearia" ao CEO da Samsung etc em qualquer lugar do mundo se vai pegar uma parte, julgar o todo por ela e passar bem
E ao se fazer esse inevitável, não se estará longe da verdade
Como ensinou o outro, "quando estamos falando mal, estamos falando a verdade".
Nem o PT acredita que o direito importa nos ‘tribunais supremos’
O julgamento de Sergio Moro no TSE foi suspenso nesta quinta-feira, 16, depois da leitura do relatório.
Só na próxima terça, 21, os ministros devem começar a proferir seus votos, nesse caso que pode levar o ex-juiz da Lava Jato a perder seu mandato de senador.
Enquanto isso, continua a temporada de especulações.
A maré virou
Parlamentares petistas sentem que a maré virou a favor de Moro, leio no jornal O Globo.
Haveria duas causas fundamentais para isso.
Primeiro, preservar o mandato do senador seria um jeito de melhorar as relações entre a Corte eleitoral e o Congresso.
Além disso, a possibilidade de um parlamentar bolsonarista ser eleito no lugar de Moro também pesaria na equação dos ministros.
O prisma da política
O que me espanta nessa história é como se naturalizou no Brasil a leitura do comportamento dos “tribunais supremos” pelo prisma exclusivamente político.
Tornou-se comum tentar prever o resultado dos processos sem referência nenhuma às questões jurídicas.
O que importa é medir a temperatura do relacionamento entre o Judiciário e os outros Poderes, ou atentar para as mudanças na composição das turmas e dos plenários.
Leis como brinquedos
Não faço aqui uma crítica a esse tipo de análise. Ela é perfeitamente sensata, dadas as circunstâncias.
Dirijo a crítica aos ministros, cujo trabalho fez com que essa visão sobre os tribunais se disseminasse no país.
É como se as leis e a razão jurídica não tivessem importância verdadeira – são brinquedos para gente grande, assim como as togas são fantasias.
Tarefa de reconstrução
Durante o julgamento de Moro, na próxima semana, os ministros vão esmiuçar questões de fato e direito. Assim como fizeram seus colegas no tribunal regional que apreciou o caso.
O problema está na crença de que a decisão já foi tomada, independentemente do que está nos autos.
Repito: o texto do Globo registra os fatores que, na opinião dos petistas, vão de fato influir na sentença. Trata-se do olhar de deputados e senadores do PT sobre o TSE.
Vai mal um país em que a crença na atividade judicial se deteriorou a esse ponto.
A tarefa de reconstrução da imagem dos tribunais é urgente. Quem pode encampá-la
XXXXXX
E ainda tem gente que tenta que, em outras eras, um STF da vida (e logo no Patropi) teria sido mais sério do que atualmente
A UERJ, além de abrigar os citados acima, também é o "lugar de Fala" do Elias Jabbour e seus bolsistas amestrados... ainda bem que larguei meu curso bem antes de chegar à metade, e não retornei nem para guardar a matrícula... Quanto à USP, pelo menos a área de Humanas, só consegue ser um puxadinho da esquerda caviar.
Todo jornalista é meio pirado, parece que tem a bola frouxa. Se nós assinantes entrarmos neste barco, daqui a pouco estaremos correndo bicho. Vcs que se resolvam.
Uma Instituição que se preocupa com o seu nome abre uma investigação interna para esclarecer possíveis desvios de seus funcionários e toma medidas práticas.
A USP só age quando o caso atinge proporções exorbitantes, como o absurdo caso da fosfoetanolamina, que, politizado, enviou para o lixo 10 milhões de reais para comprovar o que todos já sabiam.
Aqui está o link de uma história mais assustadora que a do Pablo Ortellado, mas que não deu em nada por aqui.
Parabéns pelo real jornalismo investigativo desmascarando um bando de pilantras, fez não só valer minha assinatura, mas deu um bem estar ao saber que esse tipo de gente ainda tem vigilância !!!!
Perfeito.
Fico pensando com meus “botões”:
Será que a megera da Globo contratou a megera da Daniela pra se queimar ou pra queimar as duas. Está muito escancarado o que a assessora de imprensa do Lulladrão está fazendo. Será que a Globo é tão burra assim? Respondo: É.
A Tempestade Ideológica produziu a diarréia jornalística.
A marca “USP” acaba funcionando como “Chanel” ou “Lamborghini”, que trazem excelência incontestáveis nos seus produtos. Mas, na USP há de tudo: pesquisas sérias, pessoas honestas intelectualmente e outras nem tanto. Não dá para tirar a parte pelo todo, principalmente nas Ciências Humanas, pelo próprio caráter da atividade. Esse “Núcleo” é uma prova de como a reputação do todo pode ser destruída por uma das partes. Desanima.
Disse tudo.
"A reputação do todo pode ser destruída por uma parte".
Porque se aquilo que deveria ser sério como o Judiciário, um centro de pesquisa, o jornalismo, a ONU, um governo etc não são, é claro então que das donas Josefa ao presidente da Petrobras, do seu "José da barbearia" ao CEO da Samsung etc em qualquer lugar do mundo se vai pegar uma parte, julgar o todo por ela e passar bem
E ao se fazer esse inevitável, não se estará longe da verdade
Como ensinou o outro, "quando estamos falando mal, estamos falando a verdade".
Em O Antagonista em 16/05/24:
Nem o PT acredita que o direito importa nos ‘tribunais supremos’
O julgamento de Sergio Moro no TSE foi suspenso nesta quinta-feira, 16, depois da leitura do relatório.
Só na próxima terça, 21, os ministros devem começar a proferir seus votos, nesse caso que pode levar o ex-juiz da Lava Jato a perder seu mandato de senador.
Enquanto isso, continua a temporada de especulações.
A maré virou
Parlamentares petistas sentem que a maré virou a favor de Moro, leio no jornal O Globo.
Haveria duas causas fundamentais para isso.
Primeiro, preservar o mandato do senador seria um jeito de melhorar as relações entre a Corte eleitoral e o Congresso.
Além disso, a possibilidade de um parlamentar bolsonarista ser eleito no lugar de Moro também pesaria na equação dos ministros.
O prisma da política
O que me espanta nessa história é como se naturalizou no Brasil a leitura do comportamento dos “tribunais supremos” pelo prisma exclusivamente político.
Tornou-se comum tentar prever o resultado dos processos sem referência nenhuma às questões jurídicas.
O que importa é medir a temperatura do relacionamento entre o Judiciário e os outros Poderes, ou atentar para as mudanças na composição das turmas e dos plenários.
Leis como brinquedos
Não faço aqui uma crítica a esse tipo de análise. Ela é perfeitamente sensata, dadas as circunstâncias.
Dirijo a crítica aos ministros, cujo trabalho fez com que essa visão sobre os tribunais se disseminasse no país.
É como se as leis e a razão jurídica não tivessem importância verdadeira – são brinquedos para gente grande, assim como as togas são fantasias.
Tarefa de reconstrução
Durante o julgamento de Moro, na próxima semana, os ministros vão esmiuçar questões de fato e direito. Assim como fizeram seus colegas no tribunal regional que apreciou o caso.
O problema está na crença de que a decisão já foi tomada, independentemente do que está nos autos.
Repito: o texto do Globo registra os fatores que, na opinião dos petistas, vão de fato influir na sentença. Trata-se do olhar de deputados e senadores do PT sobre o TSE.
Vai mal um país em que a crença na atividade judicial se deteriorou a esse ponto.
A tarefa de reconstrução da imagem dos tribunais é urgente. Quem pode encampá-la
XXXXXX
E ainda tem gente que tenta que, em outras eras, um STF da vida (e logo no Patropi) teria sido mais sério do que atualmente
Waaaaaallllllllll!
A militância lulista é tão burra quanto a militância bolsonarista
A UERJ, além de abrigar os citados acima, também é o "lugar de Fala" do Elias Jabbour e seus bolsistas amestrados... ainda bem que larguei meu curso bem antes de chegar à metade, e não retornei nem para guardar a matrícula... Quanto à USP, pelo menos a área de Humanas, só consegue ser um puxadinho da esquerda caviar.
Afinal, os semelhante se atraem ☺️
Semelhantes
É o "rigor mortis" acadêmico.
Todo jornalista é meio pirado, parece que tem a bola frouxa. Se nós assinantes entrarmos neste barco, daqui a pouco estaremos correndo bicho. Vcs que se resolvam.
Nós quem?
Vc tem razão Dulce, deveria ter escrito " Eu Assinante".
Essa moça, Daniela, faria um bom personagem nos Trapalhões.
Vocês não vão comentar nada sobre o Manhattan Connection?
Pilantrs, safados.
Tudo conversa mole, só miolo de pote
O rigor acadêmico brasileiro emociona
Tem até Juiz do STF que já aderiu a essa tese. Por sinal creio que é professor também na UERJ…
Uma Instituição que se preocupa com o seu nome abre uma investigação interna para esclarecer possíveis desvios de seus funcionários e toma medidas práticas.
A USP só age quando o caso atinge proporções exorbitantes, como o absurdo caso da fosfoetanolamina, que, politizado, enviou para o lixo 10 milhões de reais para comprovar o que todos já sabiam.
Aqui está o link de uma história mais assustadora que a do Pablo Ortellado, mas que não deu em nada por aqui.
https://forbetterscience.com/2023/11/15/julius-caesar-daria-brazilian-tango-in-stanford/