Ele só falou para brincar com o outro, pura provocação e também para ser fiel à fama dele e que, na época, estava sendo muito ressaltada na imprensa porque ele estava aparecendo em vários filmes (sempre representando ele mesmo) e também por causa da briga na Justiça com a mãe dos seus filhos.
Isso é uma sacanagem sem tamanho com o cachorro. O cachorro deve ter votado no molusco. Mesmo assim foi usado como cabo eleitoral. O TSE precisa fazer algo a favor do cachorro.
A impostura como método... Vendo a indigência de nossa imprensa, só temos a lamentar: nosso arremedo de democracia se tornou a democracia do medo. Medo de contrariar a impostura dos poderosos e seus cães de guarda da internet .
Caguei para Pedro Dória, só sei que existe porque o NEIM fica republicando ele. Mas esse vídeo da Janja eu só vi aqui. Meu Deeeeus... que patético, ela não fica nem ruborizada... Saudades, Dona Ruth Cardoso!
A discrição está, junto com a prudência, entre as bases da virtude para Marco Aurélio. O imperador romano diz, em suas Meditações, que o bem deve ser feito “com discrição e gravidade, para que outros também possam ser persuadidos e atraídos para o exemplo semelhante, mas sem qualquer ruído e exclamações apaixonadas”. Numa época dominada pelas redes sociais, isso parece cada vez mais distante.
A enchente no Rio Grande do Sul trouxe a questão à tona de uma forma inédita. É a maior tragédia com que o Brasil se defronta desde que se consolidou a ruidosa atividade de influenciador digital. Se essas pessoas vivem de exibir tudo o que fazem, bem roteirizado ou não, por que iriam esconder uma ação pela qual merecem aplausos?
Concluiu-se desse raciocínio, em defesa de Pedros Scoobys, Neymares e Felipes Netos, que é melhor fazer o bem e expô-lo em vídeos e postagens do que não fazer nada. Se a escolha for apenas entre essas duas opções, faz sentido. Mas há um terceiro caminho, que se tornou ainda mais virtuoso diante da tentação de ganhar alguns likes (e algum dinheiro): ajudar sem fazer a autopromoção.
Fiz algo caridoso?
“Fiz algo caridoso? Então sou beneficiado por isso. Veja que isso, em todas as ocasiões, pode se apresentar à sua mente e nunca deixe de pensar nisso. Qual é a sua profissão? Ser bom”, ensina Marco Aurélio. No caso da tragédia do Rio Grande do Sul, a virtude de verdade está, portanto, na legião de voluntários anônimos que atuou e, em alguns casos, arriscou-se para ajudar as vítimas.
É um comportamento que contrasta com o da primeira-dama Janja (foto), que desde o início da reação federal à tragédia chama mais atenção para si mesma do que para qualquer outra coisa. No seu caso, pode ser que ela de fato tenha ajudado de alguma forma. Adotou um cachorro e incentivou as doações, mas ao custo do desnecessário desgaste político para um governo que já rinha entrado na história com o pé esquerdo.
Agora, tudo o que a primeira-dama faz no Sul está sob escrutínio — e da pior perspectiva possível. Viralizou nas últimas horas um vídeo que sugere que ela encenou o salvamento de um cachorro para as câmeras. Na verdade, Janja estaria apenas brincando com um militar, mas quem vai acreditar nisso depois de tanta pose?
Sem ser vulgar
Do ponto de vista da imagem, até a tão criticada família Bolsonaro se saiu melhor no Rio Grande do Sul do que a mulher de Lula ou a deputada Maria do Rosário (PT-RS), por exemplo, que se notabilizou por circular pela Porto Alegre alagada (tudo filmado e compartilhado) sem nem sequer sujar os tênis.
O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) apareceu de capa de chuva em meio à lama e o irmão Eduardo (PL-SP), deputado federal, circulou de moto aquática por casas alagadas. Se for para ficar apenas olhando os voluntários, não há razão para compartilhar em vídeo.
Para os influencers e políticos que desejam alardear virtude sem botar em dúvida a intenção de sua caridade, a dica é não expor as boas ações diretamente, mas dar um jeito de que todo mundo fique sabendo delas por outros caminhos. Ainda estarão longe da virtude real, mas não soarão tão vulgares
Pedro Doria é um sujeito tão anódino e sem forma que, toda vez que leio qualquer coisa dele, me sinto como um manequim.
Clodovil entrevista Paulo Cesar Pereio na televisão (que sempre foi... Paulo Cesar Pereio). Ele manda na lata com aquela sua voz marca registrada:
-Tem dias, Clodovil, que acordo me achando escroto, escroto, o escroto do escroto. Aí me olho no espelho, lembro de você, e fica tudo bem
🤣🤣🤣
Até os escotos de antigamente era mais consistentes que os atuais.
Ele só falou para brincar com o outro, pura provocação e também para ser fiel à fama dele e que, na época, estava sendo muito ressaltada na imprensa porque ele estava aparecendo em vários filmes (sempre representando ele mesmo) e também por causa da briga na Justiça com a mãe dos seus filhos.
Clodovil caiu na gargalhada, morreu de rir.
Pois é,o Clodovil tinha senso de humor.
A cena da primeira dama com o cachorro ou cadela é simplesmente ridícula . Que país é esse ?
PTwood!
Petelândia
Isso é uma sacanagem sem tamanho com o cachorro. O cachorro deve ter votado no molusco. Mesmo assim foi usado como cabo eleitoral. O TSE precisa fazer algo a favor do cachorro.
👏👏👏👏👏👏👏
Essa primeira dama é de dar nojo! Q mulher ridícula e oportunista! Q vergonha!
O Molusco deveria manter a vida privada dele, assim, privada. Eu não preciso e nem quero saber da privada dele.
A impostura como método... Vendo a indigência de nossa imprensa, só temos a lamentar: nosso arremedo de democracia se tornou a democracia do medo. Medo de contrariar a impostura dos poderosos e seus cães de guarda da internet .
Ai, que vergonha alheia! Assisti o vídeo patético.....🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈
Como diz o Quico do Chaves ( mesmo nível intelectual ) : Gentalha ! Gentalha !
O Brasil é a verdadeira vila.
Nunca imaginei ter saudade de dona Marisa Letícia. A tal Janja é uma pedrada na cabeça!!!
Caguei para Pedro Dória, só sei que existe porque o NEIM fica republicando ele. Mas esse vídeo da Janja eu só vi aqui. Meu Deeeeus... que patético, ela não fica nem ruborizada... Saudades, Dona Ruth Cardoso!
Segundo texto que leio hoje e o "estagiário" escreve "porque" em vez de "por que". Assim não dá.
Essa coisa que chamam de primeira dama (sic) é patética e constrangedora.
Eles nem ligam.
Quando é que essa galera vai deixar de fazer idiotices e focar no que interessa???
https://substack.com/profile/190187571-carlos-matta/note/c-56755334?r=358do3
Em O Antagonista em 19/05/24:
A era da caridade vulgar
A discrição está, junto com a prudência, entre as bases da virtude para Marco Aurélio. O imperador romano diz, em suas Meditações, que o bem deve ser feito “com discrição e gravidade, para que outros também possam ser persuadidos e atraídos para o exemplo semelhante, mas sem qualquer ruído e exclamações apaixonadas”. Numa época dominada pelas redes sociais, isso parece cada vez mais distante.
A enchente no Rio Grande do Sul trouxe a questão à tona de uma forma inédita. É a maior tragédia com que o Brasil se defronta desde que se consolidou a ruidosa atividade de influenciador digital. Se essas pessoas vivem de exibir tudo o que fazem, bem roteirizado ou não, por que iriam esconder uma ação pela qual merecem aplausos?
Concluiu-se desse raciocínio, em defesa de Pedros Scoobys, Neymares e Felipes Netos, que é melhor fazer o bem e expô-lo em vídeos e postagens do que não fazer nada. Se a escolha for apenas entre essas duas opções, faz sentido. Mas há um terceiro caminho, que se tornou ainda mais virtuoso diante da tentação de ganhar alguns likes (e algum dinheiro): ajudar sem fazer a autopromoção.
Fiz algo caridoso?
“Fiz algo caridoso? Então sou beneficiado por isso. Veja que isso, em todas as ocasiões, pode se apresentar à sua mente e nunca deixe de pensar nisso. Qual é a sua profissão? Ser bom”, ensina Marco Aurélio. No caso da tragédia do Rio Grande do Sul, a virtude de verdade está, portanto, na legião de voluntários anônimos que atuou e, em alguns casos, arriscou-se para ajudar as vítimas.
É um comportamento que contrasta com o da primeira-dama Janja (foto), que desde o início da reação federal à tragédia chama mais atenção para si mesma do que para qualquer outra coisa. No seu caso, pode ser que ela de fato tenha ajudado de alguma forma. Adotou um cachorro e incentivou as doações, mas ao custo do desnecessário desgaste político para um governo que já rinha entrado na história com o pé esquerdo.
Agora, tudo o que a primeira-dama faz no Sul está sob escrutínio — e da pior perspectiva possível. Viralizou nas últimas horas um vídeo que sugere que ela encenou o salvamento de um cachorro para as câmeras. Na verdade, Janja estaria apenas brincando com um militar, mas quem vai acreditar nisso depois de tanta pose?
Sem ser vulgar
Do ponto de vista da imagem, até a tão criticada família Bolsonaro se saiu melhor no Rio Grande do Sul do que a mulher de Lula ou a deputada Maria do Rosário (PT-RS), por exemplo, que se notabilizou por circular pela Porto Alegre alagada (tudo filmado e compartilhado) sem nem sequer sujar os tênis.
O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) apareceu de capa de chuva em meio à lama e o irmão Eduardo (PL-SP), deputado federal, circulou de moto aquática por casas alagadas. Se for para ficar apenas olhando os voluntários, não há razão para compartilhar em vídeo.
Para os influencers e políticos que desejam alardear virtude sem botar em dúvida a intenção de sua caridade, a dica é não expor as boas ações diretamente, mas dar um jeito de que todo mundo fique sabendo delas por outros caminhos. Ainda estarão longe da virtude real, mas não soarão tão vulgares
https://substack.com/profile/190187571-carlos-matta/note/c-56833327?r=358do3