Como é possível uma doutora em ciência política viver de toscos clichês em vez de pesquisar e entender fenômenos políticos? Ah, tá, eu mesmo respondo: talvez a ideologia já tenha tomado seu cérebro, certo?
"Como é possível uma doutora em ciência política viver de toscos clichês em vez de pesquisar e entender fenômenos políticos?"-acredite está dentro do padrão deste perfil de profissional.
A gente lê um texto como este da Folha de São Paulo tentando adivinhar as barbaridades que serão ditas; porém, normalmente, somos surpreendidos com uma "criatividade" e "neologismos" cada vez mais absurdos e pedantes (existe este termo ainda?). São pessoas alienadas, bitoladas e que vivem em uma bolha abjeta, longe da realidade mais óbvia. Nojento, boçal, sei lá o que mais....haja paciência. Belo texto, NEIM !
Trabalho com desenvolvimento de software, antigamente chamado de programação.
É comum e fácil pensar ao escrever o código pensar em outros desenvolvedores, como vão ver que encontrei soluções geniais para aquele problema, como eu consegui criar um software usando aquela tecnologia que é a última, o quão bonito é meu código de se ver, todo colorido na tela escura da ferramenta de desenvolvimento.
Posso listar um monte pensamentos desta natureza, até que recebo um questionamento do meu gerente ou do meu cliente de quando aquele ajuste de imposto na emissão da nota vai ficar pronta, pois o caminhão chegou e precisa da nota fiscal para sair e o motorista do caminhão não se mostra interessado o quão genial eu sou para desenvolver software.
Fico vendo este tipo de coluna, ensaios e outras manifestações da elite intelectual de humanas e sociologia, ciência política, história, filosofia assemelhados de quando o "caminhão deles vai chegar".
enquanto a esquerda não propuser um plano de segurança que não inclua mais postes de iluminação e menos punição para crimes, vai continuar apanhando de parte dos mais pobres.
O fato de não ler a opinião dos doutores da USP engajados na esquerda me ajuda a concluir que a apesar de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas pode ser uma opção para os eleitores da direita.
Quem diria. A esquerda progressista no Brasil virou um partido de elites alienadas. Abandonou até a esquerda panfletária. E a direita encontra diálogo com as classes trabalhadoras e o cidadão comum.
E foi assim que o Petê admitiu que ter abandonado o chão da fábrica desde que passara a ganhar eleições e nunca mais ter se ocupado do povão, mas apenas de seu interesse em se perpetuar no poder, resultou na eleição de Bolsonaro.
Do mesmo modo que a elite política nos Estados Unidos nunca mais ter se ocupado do operário da indústria automobilística e nunca mais ter se dirigido ao caminhoneiro de Ohio e ao fazendeiro do Texas, resultou que Trump ganhasse a eleição exatamente porque só se dirigia a essa camada abandonada
E a despeito da campanha que a imprensa fazia contra ele lá e aqui taxando-o como um ogro.
Quem se pautasse pelo que a imprensa dizia, acreditaria que ele não iria levar e até as pesquisas apontavam sua derrota
Exato. Aliás, os dois termos, só ela deve saber o que significam. Nem os iluminados da esquerda ousam perguntar para não parecerem… (como direi?) energumenos e, se perguntassem, exporiam a moça à mesma qualificação. Enfim, diversão garantida na sala de espera para uma consulta.
Talvez a "doutora em ciência política" só tenha conseguido o pomposo título porque a banca examinadora era toda de esquerda. A tese dela ('Menos Marx, mais Mises': uma gênese da nova direita brasileira (2006-2018)) está recheada de "ultraliberal" (35 vezes), "contra-públicos" (77 vezes), por aí.
Como é possível uma doutora em ciência política viver de toscos clichês em vez de pesquisar e entender fenômenos políticos? Ah, tá, eu mesmo respondo: talvez a ideologia já tenha tomado seu cérebro, certo?
"Como é possível uma doutora em ciência política viver de toscos clichês em vez de pesquisar e entender fenômenos políticos?"-acredite está dentro do padrão deste perfil de profissional.
A gente lê um texto como este da Folha de São Paulo tentando adivinhar as barbaridades que serão ditas; porém, normalmente, somos surpreendidos com uma "criatividade" e "neologismos" cada vez mais absurdos e pedantes (existe este termo ainda?). São pessoas alienadas, bitoladas e que vivem em uma bolha abjeta, longe da realidade mais óbvia. Nojento, boçal, sei lá o que mais....haja paciência. Belo texto, NEIM !
NÃO É SOCIOLOGIA.
Desde os meus tempos de FESP (Fundação Escola de Sociologia de SP) convivo com esses “atores sociais”.
Quase todos vivem das tetas do estado.
Ah! Já no século passado eu era taxado de “neoliberal”
Tá melhor que eu,eu era "reacionário". Acho que foi porque nos tempos da faculdade me neguei a matar aula pra participar de uma passeata "Fora FHC".
Hahahaha!!
Viajei no tempo agora.
Exatamente isso.
Ah! Eu tinha um professor q se recusava a colocar FHC na bibliografia, mas colocava os próprios “panfletos”
FHC aquele "Fascista de extrema direita". Esse povinho não muda.
Trabalho com desenvolvimento de software, antigamente chamado de programação.
É comum e fácil pensar ao escrever o código pensar em outros desenvolvedores, como vão ver que encontrei soluções geniais para aquele problema, como eu consegui criar um software usando aquela tecnologia que é a última, o quão bonito é meu código de se ver, todo colorido na tela escura da ferramenta de desenvolvimento.
Posso listar um monte pensamentos desta natureza, até que recebo um questionamento do meu gerente ou do meu cliente de quando aquele ajuste de imposto na emissão da nota vai ficar pronta, pois o caminhão chegou e precisa da nota fiscal para sair e o motorista do caminhão não se mostra interessado o quão genial eu sou para desenvolver software.
Fico vendo este tipo de coluna, ensaios e outras manifestações da elite intelectual de humanas e sociologia, ciência política, história, filosofia assemelhados de quando o "caminhão deles vai chegar".
O artigo dela é uma opinião e, ninguém, além do estagiário, leu. Não tem importância.
Ninguém lê uma doutora da USP, que não seja para produzir artigos acadêmicos.
enquanto a esquerda não propuser um plano de segurança que não inclua mais postes de iluminação e menos punição para crimes, vai continuar apanhando de parte dos mais pobres.
O fato de não ler a opinião dos doutores da USP engajados na esquerda me ajuda a concluir que a apesar de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas pode ser uma opção para os eleitores da direita.
Quem diria. A esquerda progressista no Brasil virou um partido de elites alienadas. Abandonou até a esquerda panfletária. E a direita encontra diálogo com as classes trabalhadoras e o cidadão comum.
viraram a burguesia que juraram destruir.
Ou você morre como herói, ou vive o suficiente para se tornar vilão
A relevância desses doutores da usp não vai além da raia olímpica.
O que eu mais gosto aqui, são essas pauladas que vocês dão nessa intelectualidade rastaquera pretensiosa uspiana, regozijo-me intensamente.
E foi assim que o Petê admitiu que ter abandonado o chão da fábrica desde que passara a ganhar eleições e nunca mais ter se ocupado do povão, mas apenas de seu interesse em se perpetuar no poder, resultou na eleição de Bolsonaro.
Do mesmo modo que a elite política nos Estados Unidos nunca mais ter se ocupado do operário da indústria automobilística e nunca mais ter se dirigido ao caminhoneiro de Ohio e ao fazendeiro do Texas, resultou que Trump ganhasse a eleição exatamente porque só se dirigia a essa camada abandonada
E a despeito da campanha que a imprensa fazia contra ele lá e aqui taxando-o como um ogro.
Quem se pautasse pelo que a imprensa dizia, acreditaria que ele não iria levar e até as pesquisas apontavam sua derrota
No final das contas, foi o que se viu
Exato. Aliás, os dois termos, só ela deve saber o que significam. Nem os iluminados da esquerda ousam perguntar para não parecerem… (como direi?) energumenos e, se perguntassem, exporiam a moça à mesma qualificação. Enfim, diversão garantida na sala de espera para uma consulta.
Rrss...diplomas vc compra baratinho na internet.
"Tem di um tudo."
Talvez a "doutora em ciência política" só tenha conseguido o pomposo título porque a banca examinadora era toda de esquerda. A tese dela ('Menos Marx, mais Mises': uma gênese da nova direita brasileira (2006-2018)) está recheada de "ultraliberal" (35 vezes), "contra-públicos" (77 vezes), por aí.
Não dê dicas… sugira 🎤🎤🎤pro 💩🤢💩
Amei isso , NEIM !!!!! Que discurso mais antissecular, pragmático , e pirocante dessa "Dotôra Madama"! urghhhhhh