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#RendiçãoOuVitória?

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Quando a diplomacia pode ser um fracasso

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ago 03, 2024
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#RendiçãoOuVitória?
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A libertação do jornalista Evan Gershkovich, do Wall Street Journal, acusado por Vladimir Putin de ser um espião americano na Rússia, junto com a soltura de dissidentes como Paul Whelan, Alsu Kurmasheva, Vladimir Kara-Murza e Alexandra Skochilenko, foi um ponto de virada nas relações diplomáticas entre o que chamamos de “Ocidente” e “Oriente”.

Todos comemoraram o triunfo das negociações. Porém, um nome na lista de libertados tornou o evento algo melancólico: Alexei Navalny, o opositor de Putin que morreu em Fevereiro deste ano em um gulag, e que seria também um dos beneficiados.

Na verdade, conforme conta uma reportagem do WSJ, a negociação entre os EUA, a Europa e a Rússia durou cerca de nove meses, e uma das prioridades era justamente a libertação de Navalny. Não foi alcançada.

O NEIM sabe da importância desses dois nomes para a saúde do jornalismo como um todo, e mostrou isso nos textos abaixo:

#AGravidadeDasAlmas

Não é Redação
·
February 24, 2024
#AGravidadeDasAlmas

Há uma “guerra cultural” no Brasil que pretende salvar a nossa verdadeira cultura, mas na verdade deseja destruí-la a qualquer custo. É o combate na nossa Ucrânia particular (por uma infeliz coincidência, o conflito na Ucrânia real faz dois anos hoje).

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#JogosDeGuerra

Não é Redação
·
July 20, 2024
#JogosDeGuerra

Enquanto o mundo se preocupa com Joe Biden e Donald Trump, a Rússia resolveu condenar o jornalista Evan Gershkovich, do Wall Street Journal, a 16 anos de prisão, por espionagem.

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Os jornalistas e dissidentes só conseguiram sua liberdade porque Putin exigiu que os EUA e a Europa teriam de trocá-los por espiões e assassinos russos que foram presos, entre eles Vadim Krasikov, responsável por matar Zelimkahn Khangoshvili, um combatente da Chechênia, em um parque no centro de Berlim em 2019. Há também o curioso caso do casal Artem Dultsev e Anna Dultseva, que, em uma situação digna do seriado The Americans, morava infiltrado no país de Joe Biden e o qual, assim que foi efusivamente recebido por Putin ao chegar na Rússia, pediu para suas crianças falarem em espanhol, pois elas não sabiam a língua-mãe.

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