Depois reclamam que a China está dominando o planeta. Enquanto o Ocidente produz subintelectuais, que não geram nada de riqueza ou conhecimento util, ela forma milhares de engenheiros e cientistas por ano.
Pois foi essa a história que criou a maioria do nosso jornalismo e educadores universitários, que ainda acreditam que essa merda toda levará a civilização a algum lugar melhor, embora não saibam bem o que isso significa.
Este burro velho era estudante secundarista em 68 e lembra muito bem que se Paris era a capital do protesto, os campi americanos eram protagonistas dos levantes contra a guerra do Vietnã. Não se tratava de simples protestos, mas do medo de ser convocados para a guerra. Infelizmente, pouco se fala disso, com a preferência sempre para o estardalhaço característico do fetiche parisiense da revolução. As manchetes diárias da juventude retornando embalsamada para casa às centenas fez mais pelo 68 que o esperneio antiamericanista francês.
Olha,eu acho que sempre fui "reacionário",mesmo quando adolescente eu olhava esses eventos históricos e pensava: "Eu nunca vou estar do lado desses estudantes".
Textos como esse são necessários, por permitirem ao leitor aprofundar sua percepção para além do óbvio e das platitudes. Herbert Marcuse foi, ao lado de Paulo Freire e outros radicais de esquerda, um dos pastores de ovelhas negras tratados no livro Revolução Cultural Silenciosa, de Christopher Rufo.
Depois reclamam que a China está dominando o planeta. Enquanto o Ocidente produz subintelectuais, que não geram nada de riqueza ou conhecimento util, ela forma milhares de engenheiros e cientistas por ano.
Pois foi essa a história que criou a maioria do nosso jornalismo e educadores universitários, que ainda acreditam que essa merda toda levará a civilização a algum lugar melhor, embora não saibam bem o que isso significa.
Que análise maravilhosa ! Poderia virar roteiro de um filme, ou série !!! Iria amar ver isso nas telas, as tretas revolucionárias .
Este burro velho era estudante secundarista em 68 e lembra muito bem que se Paris era a capital do protesto, os campi americanos eram protagonistas dos levantes contra a guerra do Vietnã. Não se tratava de simples protestos, mas do medo de ser convocados para a guerra. Infelizmente, pouco se fala disso, com a preferência sempre para o estardalhaço característico do fetiche parisiense da revolução. As manchetes diárias da juventude retornando embalsamada para casa às centenas fez mais pelo 68 que o esperneio antiamericanista francês.
Olha,eu acho que sempre fui "reacionário",mesmo quando adolescente eu olhava esses eventos históricos e pensava: "Eu nunca vou estar do lado desses estudantes".
Gostei do termo "dialética da repressão".
Textos como esse são necessários, por permitirem ao leitor aprofundar sua percepção para além do óbvio e das platitudes. Herbert Marcuse foi, ao lado de Paulo Freire e outros radicais de esquerda, um dos pastores de ovelhas negras tratados no livro Revolução Cultural Silenciosa, de Christopher Rufo.
O sistema que está no poder não quer deixar o osso, e o que está fora quer a carne fresquinha. Isso sempre vai existir.