5 Comentários
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Avatar de Lucas Libanio

Vibe Ctrl-alt-del

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Avatar de Victor Brongel

Olha aí... Pegada wittgensteiniana do Martim. Mas, de fato, é preciso mudar esse celeuma filosófico, iniciado no século XX com o positivismo e, depois, com o cientificismo, de reduzir a verdade à linguagem e à quantificação. Voltemos, por gentileza, ao Ser. O mundo agradece.

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Avatar de Roberto Gomes

A verdade objetiva no coração da linguagem. Bah. Adorei. E acho que a verdade objetiva tem a saudade como amiga e companheira no coração da linguagem.

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Avatar de Emanuel Tadeu Borges

Não seria... vibe shit?... 🤣😝

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Avatar de André Silva de Oliveira

Como escreveu o filósofo francês André Sponville, "só os bárbaros não tem memória". Então, esperando sempre o melhor que vive em nós e depois da passagem da shitstorm trumpiana, é bem provável que nossa memória reclame o retorno àquela ordem econômica globalista liberal (Opa! Desculpe!) que tirou milhões da miséria - experimente perguntar sobre o assunto a qualquer dirigente do Partido Comunista Chinês se ela foi benéfica, ou não, para o país deles.

Talvez a história seja circular alternando-se entre momentos conversadores/reacionários e liberais. Ou talvez os muros iliberais precisem cair várias vezes na cabeça dos adeptos (como dizem os lusos) para que estes se convençam de que, ao fim e ao cabo, a história não tem fim nem sentido (como escreveu Popper), mas acaba sempre no mesmo lugar onde se encontram os direitos individuais com a liberdade econômica sob a proteção de instituições comprometidas com um estatuto que preserve e expanda a liberdade política. Então, perguntarão, talvez espantados: se não existe um historicismo liberal (porque seria tão absurdo quanto o historicismo marxista), por que tudo sempre retorna aquele núcleo originário forjado por John Locke e sua turma, incluindo sucessores de outros séculos!?

Na dúvida, sob o manto de intensas incertezas (quem quer certeza não saia do ventre da mãe), deixemos nossas melhores memórias apontarem qual foi o melhor caminho testado, afinal, não somos bárbaros (eu acho).

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