21 Comentários

#somostodoshipocritas lula é um ditador travestido de democrata e o stf avalizou essa farsa em detrimento de bolsonaro, ( um aloprado, burro e incapaz ) e foram eles mesmos quem deixaram avancar! venezuela nao é uma democracia. historia nao se apaga, fatos persistem. eu tenho amiga venezuelana… 💔

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Diogo: não posso nem pensar que Lula fez isso. Tenho horror ao Maduro

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A sua ingenuidade é comovente. [2]

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Você sabe que, às vezes, você tem razão?

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Acho que vc quis dizer que gostaria que Lula presidente do Brasil ñ descesse tão baixo, mas sabe que ele é isso:

Escória, inescrupuloso, bêbado e egocêntrico

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Isso tudo que você falou, eu não acho não. Mas o bom de viver em democracia é isso.

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Quem não tem?

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"Na verdade, Lula financiou a derrubada da democracia venezuelana. Como confessaram seus marqueteiros, a propina da Odebrecht, usada para bancar a campanha chavista, foi entregue pessoalmente a Maduro, em dinheiro vivo." Esse parágrafo diz tudo.

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a "PENA de MORTE POLÍTICA para CORRUPTOS” no Meu LIVRO 👊O INROTULÁVEL👊.

“- Sugestões para Um Novo Brasil:

• Criar a “PENA DE MORTE POLÍTICA PARA CORRUPTOS”: o Cidadão que for Condenado por Corrupção será definitivamente afastado da Vida Pública, e nunca mais poderá contratar com nenhuma empresa em que haja participação de Dinheiro Público, além de outras penalidades previstas em lei. É a Política de "TOLERÂNCIA ZERO À CORRUPÇÃO!"

Triunfaremos!

O INROTULÁVEL PURO SANGUE👊

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Asquerosos, assassinos, assaltantes, abutres, antas....

Foi o que me lembrei começando com " a "

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O que é bom para o Lula é ruim para o Brasil

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Podridão sem limites.

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É a tal da democracia relativa . Cuidado, Brasil! 👀 Nas eleições de 2022, já colocaram fogo 🔥 no artigo 105 da Lei das Eleições ( Lei n 9.504/97) e ficou por isso mesmo…Enfim, a lei já perdeu a coercitividade há tempos no Bananal. 🍌

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Lembrei da D. Dilma dizendo: "Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder."

Aqui também perdemos com tanta farsa barata.

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É como o próprio judeu falou de Oskar Schindler festejado por ter salvado alguns durante o Holocausto: "Era um aproveitador".

Como todo mundo sabe, durante a guerra e membro do partido nazista, o industrial alemão prosperou fazendo negociatas com figurões do regime e usando a mão de obra que desviou dos campos de concentração.

Quando a guerra passou, nenhum de seus negócios vingou no período de paz.

Pois é

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Na revista digital Crusoe em 29/03/24:

Augusto de Franco na Crusoé: O governo brasileiro não está convertido à democracia

Diz-se que Lula e o PT são democráticos porque, ao contrário de Bolsonaro, não pretendem dar um golpe de Estado. Mas não querer dar um golpe de Estado (à moda antiga) não transforma ninguém em democrata se as razões forem estratégicas.

A estratégia pode ser outra (e será, em essência, igualmente contra-liberal): se delongar no governo para conquistar hegemonia sobre a sociedade a partir do Estado controlado pelo partido. Nesse caso, a força política dominante, por razões estratégicas e, inclusive, táticas (falta de força político-militar para inverter, num ato explosivo, a correlação de forças), respeitará as normas do Estado de direito (para ganhar tempo, pois sua estratégia é de longo prazo), mas isso não significa que esteja convertida à democracia.

As tentativas de ruptura institucional por meio de um golpe de Estado (à moda antiga, com tropas nas ruas) são manifestações destrutivas e com poucas chances de sucesso no século 21 em países grandes e complexos. Podem até conseguir derrubar um governo, mas não conseguem se manter por muito tempo no poder. A principal ameaça à democracia contemporânea surge de governantes eleitos democraticamente que corroem gradualmente as normas democráticas (sobretudo as normas não escritas) e fazem isso sem violar abertamente as leis. É o caso do PT.

Para identificar futuros autocratizadores antes que eles ganhem o poder nas eleições, o conceito chave é o de antipluralismo. Quando o pluralismo político (e a decorrente alternância democrática) deixam de ser um valor e passam a ser uma ameaça para um partido, é sinal de que estamos diante de um adversário da democracia liberal.

Não adianta falar em pluralidade social, não adianta propor a inclusão de minorias sociais — negros, mulheres, LGBTs etc. — se não se admite o pluralismo político. Defender negros, mulheres e LGBTs só se forem “progressistas” é antipluralismo. O modo como um partido encara as minorias políticas e valoriza a sua participação como peças fundamentais do regime é fundamental para definir se ele é — e continuará sendo — democrático.

Há, entretanto, um critério de

aplicação mais rápida, para saber se uma força política no governo está convertida à democracia. Basta ver como o governo se posiciona no conflito mundial (a segunda grande Guerra Fria) entre o eixo autocrático em ascensão e as democracias liberais. Se fica do lado das grandes ditaduras (Rússia, China, lrã e seus braços terroristas) ou se apoia as democracias que estão sendo atacadas por essas forças.

Quem está convertido à democracia

hão fecha os olhos para as

barbaridades cometidas, por

exemplo, por Putin, por Maduro, pelo nicaraguense Daniel Ortega, pelo cubano Díaz-Canel, pelo angolano João Lourenço e pelo lrã. Em qualquer caso, nunca fica ao lado de ditaduras e não hesita em classificar grupos terroristas como terroristas (o que é o caso do Hamas).

O caso mais quente agora é o da

Venezuela, em que a candidata da

oposição, María Corina Machado, que venceu com expressiva votação às prévias, foi impedida de concorrer pela "Justiça" da ditadura - sob acusação de traição à pátria - e sua indicada substituta não conseguiu se registrar na plataforma eleitoral do regime em razão de um "bug" seletivo, que não aceitava seu nome, mas aceitava os nomes de Maduro e dos seus "concorrentes" autorizados.

Ora, se estivesse realmente

convertido à democracia, o governo

brasileiro deveria saber que a

Venezuela é uma ditadura. E que

ditaduras não fazem eleições

democráticas: do contrário seriam

democracias. Quando uma ditadura

promove eleições, mesmo que não

haja qualquer irregularidade

perceptível por observadores no dia

do pleito, elas não serão

democráticas: a) se o governo

selecionou os candidatos que

poderiam concorrer e vetou os que

tinham chances de vencer; b) se não havia liberdade de expressão

organização e imprensa durante a

campanha e no período anterior. É o caso de Maduro.

Ignorando tudo isso, o ltamaraty

soltou uma nota sobre a situação. A

peça está sendo elogiada pela

imprensa chapa-branca como um

grande avanço na nossa política

externa. Mas não há muito o que

elogiar. A nota continua apostando

na eleição fraudulenta forjada pela

ditadura esperando que ela

"constitua um passo firme para que a democracia se fortaleça na

Venezuela" - o que é uma

enganação. Impossível, a esta altura que haja eleições democráticas na Venezuela, pois o ditador eliminou os candidatos competitivos e restringiu as

liberdades que são fundamentais

para que se realizem eleições

democráticas.

De passagem, a nota legitima os

candidatos permitidos por Maduro

dizendo que "onze candidatos ligados a correntes de oposição lograram o registro" - o que é falso: em sua imensa maioria são candidatos fantoches. Além disso, a nota solerte do governo brasileiro "manifesta seu repúdio a quaisquer tipos de sanção". Isso, no fundo, é - objetivamente - uma defesa da ditadura da Venezuela, pois as sanções, embora nunca funcionem 100% (como vemos nos casos do lrã, da Rússia e da própria Venezuela) são um dos

únicos instrumentos das democracias contra regimes que violam direitos políticos e liberdades civis.

Em resposta à nota do governo

brasileiro, a Venezuela soltou um

comunicado boçal, acusando

funcionários da chancelaria do Brasil de estarem a serviço do imperialismo ianque, mas no final agradeceu as "expressões de solidariedade do presidente Lula da Silva, que condenam direta e inequivocamente o bloqueio criminoso e as sanções

que o governo dos Estados Unidos

impôs ilegalmente, com o objetivo de produzir dano ao nosso povo". Quase as mesmas expressões da nota brasileira. Passou recibo.

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Na revista digital Crusoe em 29/03/24:

Nêumanne na Crusoé: O Brasil de Lula – da covardia ao colonialismo

Consta que a queda permanente da aprovação do meio desgoverno de Lula (considerando-se a outra metade como pertencente ao chefão da Câmara dos Deputados, Arthur Lira) tem sido atribuída por gente de sua confiança no Partido dos Trabalhadores (PT) à relação tíbia com a Venezuela chavista. Isso inspirou uma reação à proibição da candidata da oposição na eleição da improvável sucessão de Nicolás Maduro.

O texto, da lavra do chanceler Mauro Vieira e do mandachuva das relações exteriores Celso Amorim, sob supervisão do companheiro-em-chefe em pessoa, foi considerado um ponto fora da curva nas costumeiras defesas obtusas da ditadura do vizinho por seu mais confiável credor e amigo.

A declaração, assinada pelo Itamaraty de Rio Branco, foi provocada pelo afastamento sem justificativa nem explicação de Corina Yori, não-candidata única da oposição. E dela consta: “O Brasil está pronto para, em conjunto com outros membros da comunidade internacional, cooperar para que o pleito anunciado para 28 de julho constitua um passo firme para que a vida política se normalize e a democracia se fortaleça na Venezuela, país vizinho e amigo do Brasil”. Até as vírgulas foram poupadas.

Ora, “meus amigos, meus inimigos”, como conclamava o poeta Manuel Bandeira, considerando-se que não há democracia vigente lá desde o golpe do militar Hugo Chávez e também que não se pode considerar algo que inexiste passível de normalização após anos de ditadura explícita, a ausência da curva pode ser considerada, no dito, minimus minimorum milimétrica.

Quem tinha alguma esperança de que o sucessor de Chávez possa vir a ter, diante do quadro internacional, um laivo de preocupação com o desabamento da popularidade do aliado ao lado já pode tirar seu plantel da chuva. Em comunicado emitido pelo Ministério das Relações Exteriores, escrito em português, o governo venezuelano repudiou o posicionamento do Itamaraty, que descreveu como “cinzento e intervencionista”. E que “parece ter sido ditado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”.

Além de uma estupidez que não corresponde à tibieza da pseudocobrança anterior, a

afirmação é obviamente injuriosa. Desde que assumiu a metade da democracia dita do amor (o que não deixa de comportar pequenas ilusões, para não chamar de

mentiras), o lulismo apoia Putin, invasor da Ucrânia, defendida pelos EUA, e se opõe à retaliação de lsrael ao ataque covarde do

Hamas, inimigo figadal da civilização e também da mais poderosa democracia do mundo (agora ameaçada pelo aventureiro

fascista Donald Trump)

"Ora, direis, ouvir estrelas", o poeta Bilac escreveu. Mas basta para demover a posição confortável da esquerda brasileira de que é

possível desmontar o chavismo reinante no país de democratas como Rómulo Betancur e Rafael Caldera com ponderações justas e

verazes. No agradecimento, devido talvez à tolerância dos companheiros brasileiros com

as dívidas bolivarianas, os asseclas de Miraflores registraram um momento de reconhecimento aos serviços prestados pelo compadre e companheiro ao lado agradecendo "as expressões de

solidariedade do presidente Lula, que condenam direta e inequivocamente o bloqueio criminoso e as sanções que o

governo dos Estados Unidos impôs

ilegalmente, com o objetivo de produzir dano ao povo venezuelano".

O que, por sinal, contradiz a ofensa anterior é o caso de cantar com Luiz Gonzaga pernambucano como Lula: "bem feito, quem foi que te mandou enfiar a mão no buraco do

tatu". O petista afinou, mas o chavista engrossou, esclarecendo que nossa diplomacia é dependente ideológica de tiranos ingratos

E a prévia da semana santa

internacionalista de Lulinha bronca é amor também foi encenada na

"Amazônia. O clima amigável e as

imagens descontraídas de Lula com o presidente francês, Emmanuel

Macron, em Belém, terça-feira (26)

foram tratadas nos jornais da pátria

de Voltaire como manifestações de

romance - contração das palavras

romance e brothers (irmãos ou

amigos, em inglês), traduzindo a

parceria no campo politico e,

principalmente, ambiental.

Em declaração conjunta após o

encontro no Pará, a dupla assinou

tratados de 1 bilhão de euros (R$ 5,4 þilhões) na bioeconomia da Amazônia brasileira e da Guiana Francesa território ultramarino da França na América do Sul, vestígio de tempos coloniais e vizinha da Guiana ameaçada de invasão pelo tirano ao lado. O espocar dos fogos da festa bilionária esfria um pouco o entusiasmo quando é lembrado que Macron impede o acordo do Mercado Comum Europeu com o Mercosul por causa da competência brasileira na produção agrícola que seus incompetentes e barulhentos

eleitores não conseguem emular.

A medalha da Legião de Honra para

Raoni tem menos efeito político,

econômico e diplomático do que a

viagem de brasileiros primitivos a

Paris no século 16. Em 1562, alguns

tupinambás foram levados para a

Europa para serem exibidos como

animais de circo ao então rei da

França, Carlos IX, e sua corte. Da

experiência pelo menos Montaigne

perpetrou o ensaio Dos Canibais, que integrou o volume I de sua obra

clássica Ensaios. Por mais que nossos identitários celebrem essa aparente homenagem aos povos ditos originários, que não são americanos de origem, como concluem os mais respeitáveis arqueólogos, não passa de subserviência colonial. Mas será

que Lula e seus adoradores sabem o que significa colonialismo? Não é o que parece. Mas, enfim, nem sempre o que parece é real, não é mesmo? Melhor esperarmos o próximo capítulo.

XXXXXX

Disponível em:

https://crusoe.com.br/cronica/o-brasil-de-lula-da-covardia-ao-colonialismo/.

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O valor da ‘preocupação’ de Lula

Editorial, O Estado de S. Paulo (02/04/2024)

Lula afinal manifesta crítica à notória farsa da eleição na Venezuela, mas que ninguém se iluda: petista nunca esteve nem está preocupado com a qualidade da democracia naquele país

Na quarta-feira, pela primeira vez um governo lulopetista acrescentou um grão de sal à sua amizade fraterna com a ditadura chavista na Venezuela. O Itamaraty manifestou “preocupação” após Caracas impedir a inscrição de uma candidata de oposição, Corina Yoris. No dia seguinte, foi a vez de o presidente Lula da Silva arranhar o tabu. Em entrevista coletiva, Lula se disse “surpreso”. “É grave”, declarou, “não tem explicação jurídica e política.”

Yoris era só uma candidata-tampão para substituir a líder nas pesquisas, María Corina, inabilitada pelo Judiciário fantoche do chavismo. O Itamaraty foi duro ao condenar as sanções internacionais ao regime de Nicolás Maduro, mas suave ao condenar esse mesmo regime. A rigor, nem sequer o condenou, reiterando sua crença de que seria possível fazer da eleição de julho, desde já injusta, “um passo firme para que a vida política se normalize e a democracia se fortaleça na Venezuela”.

Esse inacreditável atestado de pusilanimidade está em linha com a relutância do chefão petista em rasgar a fantasia e confessar que o rei está nu. Tanto que Caracas conseguiu sustentar seu jogo duplo e enxovalhar o Itamaraty como lacaio dos EUA, mas ainda assim agradecer a Lula pelas “expressões de solidariedade” e pela condenação “às sanções que o governo dos EUA impôs ilegalmente”.

Longe de ser exceção, a perseguição a opositores é há décadas uma regra de aço num regime que sistematicamente oblitera candidatos da oposição, inabilitando-os, prendendo-os ou forçandoos ao exílio. Mesmo assim, ainda em março, Lula – que já disse que a Venezuela é democrática até demais, porque “tem mais eleições que o Brasil” – se disse “muito tranquilo”, permitindo-se equiparar o processo judicial de inabilitação de María Corina ao seu em 2018 e ainda recomendar a ela que parasse de “chorar” e escolhesse um substituto. Foi o que ela fez, mas essa candidata foi barrada por misteriosos “problemas técnicos” no prazo para a inscrição.

Se o governo anda “preocupado” não é por ter se dado conta de que as eleições na Venezuela não são livres nem justas. O que talvez tenha deixado Lula “surpreso” é que agora o regime nem sequer se dá ao trabalho de salvar as aparências e maquiar o pleito como “livre e justo”.

Até então, cada declaração de Lula sobre Maduro embutia seu aval ao regime chavista. Foi assim quando o recebeu com pompa e circunstância na reunião da Unasul ou quando declarou que o conceito de democracia “é relativo”. Lula já afirmou que o único problema do regime chavista é uma comunicação inocente. Ele seria “vítima de uma narrativa de antidemocracia e autoritarismo”, disse Lula, ao lado de Maduro. “É preciso que você construa a sua narrativa e eu acho que, por tudo o que conversamos, a sua narrativa vai ser infinitamente melhor do que a que eles têm contado contra você.”

Mas quando o regime se recusa até a encenar a pantomima judicial e forjar um álibi “jurídico e político” para sua delinquência, aí nem os fabulosos marqueteiros do PT dão jeito. Tanto mais que as pesquisas indicam que a população brasileira e seus representantes estão fartos de ver o governo lulopetista usando o Estado brasileiro para bajular a frente ampla autocrática internacional que tanto apraz a Lula. Talvez esse clima também tenha surpreendido Lula, obrigando sua chancelaria a balbuciar sua “preocupação”.

Mas a prova de que esse é só mais um jogo de cena fabricado por mera conveniência político-eleitoral, que em nada altera a dogmática petista, foi a nota de entusiasmo efusivo do PT com a eleição do autocrata russo Vladimir Putin, seguida por um acordo de cooperação com o Partido Comunista de Cuba, os dois sustentáculos do Estado policial do “companheiro” Maduro.

Nas eleições de 2013, Lula veio a público dar seu testemunho aos venezuelanos: “Maduro presidente é a Venezuela que Chávez sonhou”. Sem dúvida. O diabo é que esse sonho é um pesadelo para os quase 8 milhões de venezuelanos que fugiram do país, enquanto 90% dos que ficaram amargam a extrema pobreza, a violência arbitrária do regime e a absoluta falta de liberdade. Para essa realidade, Lula está muito longe de despertar.

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Lula é nossa Anta.

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