Pro Lule poder viajar gastando milhões com estadias nos melhores hotéis do mundo é preciso acabar com a desoneração! E pra isso ele simplesmente aciona os advogados dele, ou seja, o STFL!!!!
Seria interessante ouvir alguns dos vários economistas sérios e respeitados sobre esse assunto. A maioria, senão todos, critica fortemente a desoneração. O que se leu aqui foi somente um dos lados, e o mais interessado, que quer mater a desoneração. Isso não é imprensa mesmo.
Desculpa, mas desonerar é errado em principio: setor nao tem que ser selecionado pra ter estimulo em relacao ao outro. A lei deveria ser igual pra todos. Ponto. Dito isto me surpreende o governo nao entrar questionando o que seria correto como uma contra-proposta: abaixa imposto pra todos de maneira isonômica.
Digo mais ainda: se desonerou de 20% pra 4.5% em varios setores. Se o comparativo entre os setores impulsionados foi de 20% mais empregos ao invés de 14% que o resto da economia que paga por essa medida, significa que a medida FRACASSOU. Teria que ter gerado muito mais emprego, e claramente não gerou.
O fato de ser uma política de Dilma Rousseff já deveria acender um alerta sobre sua efetividade. Antes de mais nada, ela é mais uma manifestação da ausência do princípio de horizontalismo no Brasil. O número de setores privilegiados já sofreu um vaivém ao longo dos anos, de acordo com o poder de grito de cada um, ficando patente que esse foi o critério mais relevante para a concessão do privilégio.
Ainda tenho que ver o estudo citado, mas até hoje não vi nenhum que tenha feito uma análise econométrica séria. Esse cujos números foram mostrados engloba praticamente todo o período pandêmico, o que poderia ensejar a ação de mais fatores de confundimento além dos que se poderia naturalmente aventar (como uma possível correlação entre o potencial de crescimento da produtividade do trabalho e a seleção dos setores privilegiados), e assim invalidar a conclusão de causalidade da desoneração. Além disso, faz-se necessária uma análise mais completa, que mostre o que aconteceu com os lucros das firmas desoneradas e com o grau de competitividade em seus setores. Uma taxa de variação do lucro muito acima da que ocorreu com os salários não seria algo favorável à política.
Por fim, quanto às prefeituras, a União dispõe de muitos outros mecanismos para irrigar os seus caixas. O fim da desoneração da folha poderia ser facilmente compensado.
E novamente o PSTF entra com o bonde andando e pega a janelinha! É incrível o poder do partido togado!
É o Supremo Tribunal Federal do Lula!!!!
Pro Lule poder viajar gastando milhões com estadias nos melhores hotéis do mundo é preciso acabar com a desoneração! E pra isso ele simplesmente aciona os advogados dele, ou seja, o STFL!!!!
Seria interessante ouvir alguns dos vários economistas sérios e respeitados sobre esse assunto. A maioria, senão todos, critica fortemente a desoneração. O que se leu aqui foi somente um dos lados, e o mais interessado, que quer mater a desoneração. Isso não é imprensa mesmo.
Concordo, tem que escutar os dois lados. No final das contas, o assalariado sempre sai perdendo.
https://www.naoeimprensa.com/p/quempagou/comment/55005579?utm_source=share&utm_medium=android&r=358do3
https://www.naoeimprensa.com/p/quempagou/comment/55005795?utm_source=share&utm_medium=android&r=358do3
https://www.naoeimprensa.com/p/quempagou/comment/55006482?utm_source=share&utm_medium=android&r=358do3
https://www.naoeimprensa.com/p/quempagou/comment/55028473?utm_source=share&utm_medium=android&r=358do3
Desculpa, mas desonerar é errado em principio: setor nao tem que ser selecionado pra ter estimulo em relacao ao outro. A lei deveria ser igual pra todos. Ponto. Dito isto me surpreende o governo nao entrar questionando o que seria correto como uma contra-proposta: abaixa imposto pra todos de maneira isonômica.
Digo mais ainda: se desonerou de 20% pra 4.5% em varios setores. Se o comparativo entre os setores impulsionados foi de 20% mais empregos ao invés de 14% que o resto da economia que paga por essa medida, significa que a medida FRACASSOU. Teria que ter gerado muito mais emprego, e claramente não gerou.
O fato de ser uma política de Dilma Rousseff já deveria acender um alerta sobre sua efetividade. Antes de mais nada, ela é mais uma manifestação da ausência do princípio de horizontalismo no Brasil. O número de setores privilegiados já sofreu um vaivém ao longo dos anos, de acordo com o poder de grito de cada um, ficando patente que esse foi o critério mais relevante para a concessão do privilégio.
Ainda tenho que ver o estudo citado, mas até hoje não vi nenhum que tenha feito uma análise econométrica séria. Esse cujos números foram mostrados engloba praticamente todo o período pandêmico, o que poderia ensejar a ação de mais fatores de confundimento além dos que se poderia naturalmente aventar (como uma possível correlação entre o potencial de crescimento da produtividade do trabalho e a seleção dos setores privilegiados), e assim invalidar a conclusão de causalidade da desoneração. Além disso, faz-se necessária uma análise mais completa, que mostre o que aconteceu com os lucros das firmas desoneradas e com o grau de competitividade em seus setores. Uma taxa de variação do lucro muito acima da que ocorreu com os salários não seria algo favorável à política.
Por fim, quanto às prefeituras, a União dispõe de muitos outros mecanismos para irrigar os seus caixas. O fim da desoneração da folha poderia ser facilmente compensado.