Gabriel, excelente contribuição, uma vez que, assim como você mencionou, pouco conhecemos de Alasdair MacIntyre. Li em outras paradas as repercussões enaltecendo sua obra e pensamento, mas tudo em inglês.
Sobre a ausência do fundamento, e o puxar-se pelos cabelos - o mal do secularismo que domina os dois espectros ideológicos -, lembrei-me de Peter Berger. Ele denunciava a abordagem secularista que tentava eliminar a possibilidade de Deus. No entanto ao se despir da variável referencial (Deus), pretende-se por igual modo excluir a religião da ordem institucional e da consciência dos indivíduos. E foi aí que a coisa empacou.
O fenômeno da religiosidade (no sentido ocidental e cristão) já era observado em partes do mundo, por mais que se debatesse a favor do secularismo. E hoje, podemos dizer que esse fenômeno de Deus ter voltado à pauta da discussão já é universal. E logo será mais que prevalente aqui também. Veja a força do Papa (Seja Francisco ou Leão) e o peso evangélico no nosso país.
Há sem sombra de dúvida, seja por gente não religiosa, pouco religiosa, ou antigamente religiosa, um retorno do indivíduo à posição de reconhecer Deus como essencial para sua vida.
Obrigado pela leitura, caríssimo. De fato, creio que a maior contribuição de uma obra como a de MacIntyre seja recolocar certos elementos no debate. Um abraço.
Vão querer comparar Macintyre com Neymar ou Vini Junior? Com Debora Seco ou Vih Tube? Ocupar o mesmo espaço na mídia? Tenham paciência! Aliás, os cães ladram (filósofos) e a caravana passa (o povão universal). O mundo é na sua maioria constituído de idiotas medíocres ( sei da redundância). Digamos que o mundo é um mar de Lulas. (sei do trocadilho)
Gabriel, excelente contribuição, uma vez que, assim como você mencionou, pouco conhecemos de Alasdair MacIntyre. Li em outras paradas as repercussões enaltecendo sua obra e pensamento, mas tudo em inglês.
Sobre a ausência do fundamento, e o puxar-se pelos cabelos - o mal do secularismo que domina os dois espectros ideológicos -, lembrei-me de Peter Berger. Ele denunciava a abordagem secularista que tentava eliminar a possibilidade de Deus. No entanto ao se despir da variável referencial (Deus), pretende-se por igual modo excluir a religião da ordem institucional e da consciência dos indivíduos. E foi aí que a coisa empacou.
O fenômeno da religiosidade (no sentido ocidental e cristão) já era observado em partes do mundo, por mais que se debatesse a favor do secularismo. E hoje, podemos dizer que esse fenômeno de Deus ter voltado à pauta da discussão já é universal. E logo será mais que prevalente aqui também. Veja a força do Papa (Seja Francisco ou Leão) e o peso evangélico no nosso país.
Há sem sombra de dúvida, seja por gente não religiosa, pouco religiosa, ou antigamente religiosa, um retorno do indivíduo à posição de reconhecer Deus como essencial para sua vida.
Obrigado pela leitura, caríssimo. De fato, creio que a maior contribuição de uma obra como a de MacIntyre seja recolocar certos elementos no debate. Um abraço.
Vão querer comparar Macintyre com Neymar ou Vini Junior? Com Debora Seco ou Vih Tube? Ocupar o mesmo espaço na mídia? Tenham paciência! Aliás, os cães ladram (filósofos) e a caravana passa (o povão universal). O mundo é na sua maioria constituído de idiotas medíocres ( sei da redundância). Digamos que o mundo é um mar de Lulas. (sei do trocadilho)
Texto simplesmente brilhante.
Obrigado pela leitura, meu querido.