É matemática. Se o sistema político não aceita cortar privilégios de grupos de interesse que capturaram o estado, sobra o corte no salário mínimo, ou via congelamento puro e simples, ou pela desvinculação do mesmo dos benefícios sociais. Se nada for feito, sobram duas saídas: inflação ou calote. A primeira opção é a mais provável.
Será o mesmo filme da Argentina nos tempos kirchineristas: subsídios cada vez maiores dos preços administrados, fraude dos índices oficiais de inflação, intervenção no banco central, mais bolsas e a impressora de dinheiro a todo vapor para sustentar a farsa até onde for possível.
Um desaforo essa prática de colocar nas costas de quem trabalhou a vida toda os rombos, quando querem ajustar acham problema no pobre do trabalhador ou pensionista que já vive no ajuste, muitas vezes trabalhando após aposentado ou dando um jeito de fazer bico pra dar conta da vida e minimizar o risco de miséria.
Enquanto eles cheios de privilégio, com uma vida super confortável.
Recebem auxílio moradia, nunca consegui entender , o cúmulo do absurdo.
O pior é que em vez do cenário melhorar, o que se vê é estar indo de ladeira abaixo, a pergunta é: Onde é que vamos parar, que Deus nos ajude e minimize os danos.
Precisamos cortar os gastos do governo? Sim. Arminio esta certo. Começando com os gastos excessivos da elite dos funcionarios, a corrupcao, o amontado de empresas estatais.
Os estudos do IPEA infelizmente não são precisos. O retorno de E$ 1,78 deixa de fora o cálculo das pessoas que se dedicam a ficarem fora do mercado de trabalho e o quanto isso impacta na produtividade. Já, para além de super salários, privilégios e penduricalhos, trata-se de um conjunto de benesses que ilumina a face perversa do estatismo estrutural: um mecanismo que funciona para manter a burocracia tiva e rica, extraindo valor da sociedade, quebrando sua força produtiva e sua capacidade crítica, enquanto alimenta discussões políticas estéreis, que afastam a opinião pública do verdadeiro problema: a ineficiência do estado e da burocracia em trabalhar com o senso público. É a “privatização” da política em nome da manutenção do status quo e da real desigualdade, que considera a elite da burocracia uma representação de outro tipo de cidadão, para quem deve-se tudo, inclusive a manutenção da nossa democracia e da qual nada se pode cobrar.
Eu entendo seu ponto e concordo, mas o IPEA são dados oficiais. Além de oficiais, são independentes. Se desconfiarmos de dados oficiais e independentes, teremos que desconfiar de absolutamente tudo.
Desconfie. No âmbito do estatismo estrutural, nada é exatamente transparente. Não faço e nem promovo teorias da conspiração, mas sabemos que o IPEA já manipulou dados em outras épocas, e sabemos que números podem ser torturados. Veja Pedro Fernando Nery, que esteve no governo e conseguiu manter independência suficiente para olhar além dos números.
É matemática. Se o sistema político não aceita cortar privilégios de grupos de interesse que capturaram o estado, sobra o corte no salário mínimo, ou via congelamento puro e simples, ou pela desvinculação do mesmo dos benefícios sociais. Se nada for feito, sobram duas saídas: inflação ou calote. A primeira opção é a mais provável.
Será o mesmo filme da Argentina nos tempos kirchineristas: subsídios cada vez maiores dos preços administrados, fraude dos índices oficiais de inflação, intervenção no banco central, mais bolsas e a impressora de dinheiro a todo vapor para sustentar a farsa até onde for possível.
É aquela máxima lá: se correr o bicho pega...
Eu tento não me espantar com as coisas, mas não consigo. É espantoso como tem pessoas completamente desconectadas da realidade do país.
É...
O Arminio fraga deveria te consultar antes de propor atochar o pobre deste país. Você foi moralmente preciso em sua reflexão.
Ele não consultaria alguém que não entende de números. Moral não é um ativo que tenha valor pra essa galera. Mas obrigado pelo apoio!
O que dizer? O Oscar Filho acerta de novo.
Grato!
Perfeito !
Um desaforo essa prática de colocar nas costas de quem trabalhou a vida toda os rombos, quando querem ajustar acham problema no pobre do trabalhador ou pensionista que já vive no ajuste, muitas vezes trabalhando após aposentado ou dando um jeito de fazer bico pra dar conta da vida e minimizar o risco de miséria.
Enquanto eles cheios de privilégio, com uma vida super confortável.
Recebem auxílio moradia, nunca consegui entender , o cúmulo do absurdo.
O pior é que em vez do cenário melhorar, o que se vê é estar indo de ladeira abaixo, a pergunta é: Onde é que vamos parar, que Deus nos ajude e minimize os danos.
É por aí mesmo!
Oscar, sem falar nos 50bi de emendas “tran$parente$” (que se não me engano após a brilhante negociadora “politica” Gleisi assumir, subiu para 61bi).
É deitar no banho e chorar. No banho não porque gasta água e eletricidade
Tristíssimo porém verdadeiro. Os escorchados de sempre são os que não têm voz, a maioria silenciosa.
Pois é...
A proposta de congelar o salário mínimo é correta, mas para ser viável ela precisa vir acompanhada de medidas contra privilégios.
Mas eu não questiono se é certo ou não. Questiono que é SEMPRE o pobre que se ferra. Quantas vezes os privilégios foram revistos?
* negócio demoníaco… corretor comendo palavras agora 😈
hahahahaaahh Chato mesmo
Oscar, reforçando que o Arminio falou em congelar aumentos acima da inflação, ou seja, continuaria havendo aumento pela correção da inflação.
Como diria o autor da cadeirada: É SÓ DO DOSSO!!!
Perfeito!
😀👍
Atualizando: O salário mínimo vigente é de
$ 1.518,oo desde 1 janeiro de 2025
Verdade! Atualizado.
Precisamos cortar os gastos do governo? Sim. Arminio esta certo. Começando com os gastos excessivos da elite dos funcionarios, a corrupcao, o amontado de empresas estatais.
Por que não daria votos cortar privilégios ??? Arminio Fraga está falando sério ? Ou é provocação ? Ironia? Vai aumentar o emprego… nas facções
"A ideia, segundo Fraga, é que o país precisa conter os gastos públicos "- Jura,Armínio?
Né?
Os estudos do IPEA infelizmente não são precisos. O retorno de E$ 1,78 deixa de fora o cálculo das pessoas que se dedicam a ficarem fora do mercado de trabalho e o quanto isso impacta na produtividade. Já, para além de super salários, privilégios e penduricalhos, trata-se de um conjunto de benesses que ilumina a face perversa do estatismo estrutural: um mecanismo que funciona para manter a burocracia tiva e rica, extraindo valor da sociedade, quebrando sua força produtiva e sua capacidade crítica, enquanto alimenta discussões políticas estéreis, que afastam a opinião pública do verdadeiro problema: a ineficiência do estado e da burocracia em trabalhar com o senso público. É a “privatização” da política em nome da manutenção do status quo e da real desigualdade, que considera a elite da burocracia uma representação de outro tipo de cidadão, para quem deve-se tudo, inclusive a manutenção da nossa democracia e da qual nada se pode cobrar.
Eu entendo seu ponto e concordo, mas o IPEA são dados oficiais. Além de oficiais, são independentes. Se desconfiarmos de dados oficiais e independentes, teremos que desconfiar de absolutamente tudo.
Desconfie. No âmbito do estatismo estrutural, nada é exatamente transparente. Não faço e nem promovo teorias da conspiração, mas sabemos que o IPEA já manipulou dados em outras épocas, e sabemos que números podem ser torturados. Veja Pedro Fernando Nery, que esteve no governo e conseguiu manter independência suficiente para olhar além dos números.