Triste fim do livro e, principalmente, da leitura.
Infelizmente, confesso estar contribuindo com o fim do livro físico, pois tenho lido muito e-books, mesmo sabendo que nada substitui a sensação de abrir, manusear e ler um livro de papel. Mas as letras pequenas e o peso de algumas edições me levam para o kindle que, além de ter uma biblioteca inteira, me oferece letra do tamanho que eu quiser, dicionário, tamanho e peso que cabem na bolsa.
Algumas edições são feitas para não serem lidas, só para serem admiradas e enfeitarem a estante. Letras minúsculas ou edições com capas pesadíssimas. O último que comprei foi uma edição do Anna Karenina, pela internet. Chegou um livro enorme, pesadíssimo e com letras minúsculas. Dava pra fazer musculação e ler, só de lupa. Inviável. Acabei comprando a versão e-book e consegui ler. Mantenho todos os meus livros de papel, adoro pega-los e alguns releio, mas agora só tenho comprado as versões digitais. Vantagens e desvantagens da tecnologia...
Você tem razão sobre o peso dos livros. Interessante que os americanos conseguem fazer livros muito mais leves. É uma questão de projeto. Papéis existem. Também sou usuária do kindle, mas os livros de que gosto mais compro em papel.
Oi Betty, São Pedro que aniversáriou ontem (acho eu), providenciou um friozinho bom demais pra ficar nas cobertas. Aliás o que não falta nesta paulicéia desvairada é lugar coberto e protegido. Nesse vale aí, nem com quentão a gente aguenta!
Não aderi às versões digitais, meus olhos ficam secos e estranhos, desconfortável. Compro livros, novos, de sebos. Participo de grupo de leitura toda segunda feira.
Muitas editoras pequenas, atirando para todos os lados. A infantilização do mundo presente no mercado de livros como nunca. Alguns clássicos de sempre e um mar de autores desconhecidos e suspeitos de serem portadores da superficialidade vulgar dominante. Como vem acontecendo há duas décadas, a cultura erudita no Brasil se transformou em cultura arcaica.
Eu estive nessa feira do livro, ano passado e ontem. Meus netos escolheram livros, compramos. Pediram outros, vamos voltar . Tinha bastante gente, mesmo com o frio de ontem.
Em 1930 foi criado nos em Princeton, EUA, o Instituto de Estudos Avançados que logo substituiu Göttingen como o principal centro de matemática do mundo. O que nós criamos? O que fomentamos? Ainda agora estamos discutindo gramas de maconha e o Cachaceiro quer IA brasileira em português!! Em português senhoras e senhores!! Povo analfa e iletrado dá nisso que estamos vivendo.
Que ducha gelada. Achei que a Pauliceia desvairada se deslocaria para o Pacaembú e compraria, entre outros, o meu “E Madureira Quase Chorou” para filhos, netos ou alunos do segundo grau.
Livros, bananas, maçãs, capinhas para celular...tudo a mesma coisa.
Começou com o mote perfeito: o luto. O luto pela falta de interesse dos comuns pela leitura, que é uma porta aberta para novos mundos e novas vidas.
Triste fim do livro e, principalmente, da leitura.
Infelizmente, confesso estar contribuindo com o fim do livro físico, pois tenho lido muito e-books, mesmo sabendo que nada substitui a sensação de abrir, manusear e ler um livro de papel. Mas as letras pequenas e o peso de algumas edições me levam para o kindle que, além de ter uma biblioteca inteira, me oferece letra do tamanho que eu quiser, dicionário, tamanho e peso que cabem na bolsa.
Estou nessa mesma situação, os anos pesam. Mas o que mais me incomoda é a falta que o cheiro dos livros me faz
Algumas edições são feitas para não serem lidas, só para serem admiradas e enfeitarem a estante. Letras minúsculas ou edições com capas pesadíssimas. O último que comprei foi uma edição do Anna Karenina, pela internet. Chegou um livro enorme, pesadíssimo e com letras minúsculas. Dava pra fazer musculação e ler, só de lupa. Inviável. Acabei comprando a versão e-book e consegui ler. Mantenho todos os meus livros de papel, adoro pega-los e alguns releio, mas agora só tenho comprado as versões digitais. Vantagens e desvantagens da tecnologia...
Você tem razão sobre o peso dos livros. Interessante que os americanos conseguem fazer livros muito mais leves. É uma questão de projeto. Papéis existem. Também sou usuária do kindle, mas os livros de que gosto mais compro em papel.
Precisava pegar pesado assim?
Melhor feirinha mambembe de livros do que ir para o shopping, não? Um bom programa para uma tarde inverno em São Paulo.
Oi Betty, São Pedro que aniversáriou ontem (acho eu), providenciou um friozinho bom demais pra ficar nas cobertas. Aliás o que não falta nesta paulicéia desvairada é lugar coberto e protegido. Nesse vale aí, nem com quentão a gente aguenta!
Um minuto de silêncio pelo incauto que se aventurou numa feira do livro decorada com banheiros químicos
☠️
Não aderi às versões digitais, meus olhos ficam secos e estranhos, desconfortável. Compro livros, novos, de sebos. Participo de grupo de leitura toda segunda feira.
Muitas editoras pequenas, atirando para todos os lados. A infantilização do mundo presente no mercado de livros como nunca. Alguns clássicos de sempre e um mar de autores desconhecidos e suspeitos de serem portadores da superficialidade vulgar dominante. Como vem acontecendo há duas décadas, a cultura erudita no Brasil se transformou em cultura arcaica.
Eu estive nessa feira do livro, ano passado e ontem. Meus netos escolheram livros, compramos. Pediram outros, vamos voltar . Tinha bastante gente, mesmo com o frio de ontem.
Em 1930 foi criado nos em Princeton, EUA, o Instituto de Estudos Avançados que logo substituiu Göttingen como o principal centro de matemática do mundo. O que nós criamos? O que fomentamos? Ainda agora estamos discutindo gramas de maconha e o Cachaceiro quer IA brasileira em português!! Em português senhoras e senhores!! Povo analfa e iletrado dá nisso que estamos vivendo.
Tá osso até para os livros por aqui...
As feiras do livro não eram no Anhembi? Tendinha é marca registrada de Porto Alegre.
Anhembi está em reforma. Talvez seja por isso, mas a audiência não compensa espaço tão grande.
O silêncio de um livro é muito melhor que um celular
Isso é porque você não precisou ler Marinela Chauí e Marcos Bagno pra faculdade. Preferia a joguinho de cobrinha do 6120 sem pestanejar.
O que está entre linhas é o poder da lEITURA. vc deve ser da turma do "vaso comunicante".
Evite entrelinhas. Já deu pra notar que você é péssimo nisso...
Ler é um luxo opressor. O que é libertário é lacrar e lucrar.
Que ducha gelada. Achei que a Pauliceia desvairada se deslocaria para o Pacaembú e compraria, entre outros, o meu “E Madureira Quase Chorou” para filhos, netos ou alunos do segundo grau.